Educação financeira na terceira idade: qual é a importância?

Você sabia que a maioria dos consumidores brasileiros com mais de 60 anos (57%) não possui qualquer tipo de reserva financeira ou investimentos? Pois é! Esse dado preocupante é fruto de um detalhamento de uma pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação financeira Meu Bolso sobre a atividade econômica dos idosos no país. Porém, se você é um desses idosos com os mesmos problemas, fique tranquilo (a), pois, hoje, nós vamos te ensinar qual é a importância da educação financeira na terceira idade.

Qual é a importância da educação financeira na terceira idade?

Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que educação financeira é ganhar, economizar e investir, sendo esses os seus 3 principais passos. Além disso, por propósito, a educação financeira serve para auxiliar na administração do dinheiro, nas decisões de poupança e investimento relacionados, no consumo consciente e na prevenção de situações de fraude.

Nesse sentido, colocar a educação financeira em prática na terceira idade pode ser desafiador, já que muita gente encara essa fase da vida como um momento de apenas curtir devido aos anos de trabalho e preocupações com dinheiro vivenciadas. No entanto, está bem aí a importância da educação financeira na terceira idade, uma vez que ela está diretamente associada à essa liberdade e segurança tão almejada ao logo dos anos da vida.

Na terceira idade, é importante continuar valorizando e praticando a educação financeira para que, assim, você consiga garantir a sua autonomia, tenha reais condições de tomar decisões sobre a sua vida financeira e seja capaz de não ser vítima dos abusos financeiros comumente sofridos por essa parcela da população. 

Em resumo, educação financeira na terceira idade é importante porque, sem ela, você não consegue, realmente, vivenciar a melhor idade como ela deve ser. E uma boa forma de dar a devida importância para a educação financeira na terceira idade é investindo em previdência privada. Afinal, por meio desse complemento de renda planejado durante a fase laboral, fica bem mais fácil gerir as finanças de uma maneira saudável e, assim, manter o padrão de vida mesmo não trabalhando mais.

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